Renata Pintor teve de fazer uma interrupção médica da gravidez às 27 semanas e Ana Freitas perdeu o seu bebé às 20 semanas. Duas mães que viveram a perda dos seus filhos ainda antes do nascimento. Uma vivência que pretendem visibilizar e para a qual ainda existe muita falta de empatia e compreensão, como afirma a enfermeira Rita Cruz.
"É preciso fazer mais (...) estas mulheres cruzam-se com grávidas, famílias felizes e partilham espaços onde esperam por consultas, após a perda, para ir à psicóloga, junto a grávidas. Isto é preciso mudar"
Assista acima