No programa Júlia, Mariana Mortágua recorda os seus tempos nas comissões de inquérito, onde se destacou pelos confrontos com banqueiros e figuras de poder. A coordenadora do Bloco de Esquerda reflete sobre se ser mulher na política exige uma assertividade ainda maior, numa arena onde as mulheres são frequentemente julgadas de forma diferente dos homens. A conversa aprofunda a questão cultural, onde a agressividade feminina pode ser vista como arrogância, enquanto nos homens é interpretada como combatividade.
"É muito mais fácil dizer-se que uma mulher é agressiva ou que a arrogância não é... Tudo é arrogância e superioridade numa mulher quando num homem isso é combatividade e presença e instinto natural para a política."
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