Fátima, nome fictício para proteger a identidade da idosa, é apoiada pela vizinhança que já sinalizou o caso junto dos serviços sociais. A idosa vive sozinha, numa casa, onde, como mostrou o LINHA ABERTA, acumula vários bens como roupa e alimentos.
Vizinhas tentam acompanhar a mulher mas à noite Fátima fica sozinha, colocando-se algumas vezes já em perigo.
“O contador elétrico queimou, ficou sem água, sem falar na quantidade de comida que se estragou porque era de congelador e ela colocava-a no frigorífico”.
Joana Côrte-Real falou com quem ajuda esta mulher.
Veja a entrevista e o comentário de Maria Cunha Louro, psicóloga forense, e Alexandra Ribeiro Fontoura, advogada, no vídeo acima.
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