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Falámos com três jovens que tatuaram com Sofia Dinis - e há mesmo quem tenha removido um dos seus trabalhos

Longos tempos de espera, pagamentos superiores ao que terá sido inicialmente acordado e "sempre tudo em dinheiro e MB Way, sem fatura": estas são algumas das alegações de quem já foi cliente da tatuadora, que está agora envolvida em polémica. Há, no entanto, quem também tenha tido uma boa experiência.

Sofia Dinis
Reprodução Instagram, DR

Dina Arsénio

Não tatuo a pele, tatuo a alma". É assim que Sofia Dinis (conhecida pelo traço fino) se descreve no seu site, onde conta que em 2017 perdeu a casa onde vivia e o trabalho como designer, tendo sido obrigada a regressar à casa da mãe, em Albufeira. Refere ainda quevoltou a Lisboa, "com apenas 30 euros no bolso", ficou na casa de uma amiga e foi aí que fez nascer o sonho de ser tatuadora. Mas será tudo isto uma teia de ilusões? É que agora vê-se envolvida numa (grande) polémica.

Quando o site do Fama Show falou com pessoas que a seguem na sua conta de Instagram (que tem 124 mil seguidores), muitas disseram que "não tinham tatuado com ela, mas gostavam" de o fazer, ainda alheios às várias acusações de que a “terapeuta e tatuadora sistémica” de 40 anos tem sido alvo nos últimos meses.

Em janeiro deste ano, a página "Sofia Dinis a Impostora" começou a publicar "alegadas histórias da tatuadora mestre na arte de enganar e manipular as pessoas que cruzam o seu caminho". As acusações vão desde a falta de pagamento aos colaboradores pelos seus serviços a roubo de direitos de autor, com a página a comparar imagens das supostas "tatuagens de autora" com imagens do Pinterest.

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