Tornar-se o Guerreiro Dragão não é para qualquer um e Po não era um qualquer. Com quatro filmes lançados ao longo de 16 anos, (2008 a 2024) o Panda do Kung Fu chegou ao grande ecrã para combater o mal e mostrar o guerreiro que mora dentro deste icónico protagonista.
Po é um panda desajeitado e sonhador que trabalha na loja de noodles do pai, mas sonha em tornar-se um mestre de kung fu. Um dia, inesperadamente, é escolhido como o lendário Guerreiro Dragão, destinado a salvar o Vale da Paz. Com persistência, coragem e a força interior que só um verdadeiro herói possui, Po prova que mesmo o mais improvável dos guerreiros pode tornar-se uma lenda.
No mundo das dobragens, Po e Marco Horácio são quase sinónimos. Com uma forte presença na televisão portuguesa desde 2003, ano em que apresentou o programa Levanta-te e Ri, Marco Horácio tornou-se não só um rosto, mas também uma voz conhecida pelo público. Com projetos como o programa Salve-se Quem Puder, ou os filmes Mau Mau Maria e Um Desejo de Natal no currículo, Marco ainda encontrou espaço na agenda para dar a voz ao melhor kung Fu da animação, a Lenny, (de O Gangue dos Tubarões) Oh (em Home: A Minha Casa) e Michelangelo (em Tartarugas Ninja: Uma Nova Aventura).
No oitavo episódio do Era Uma Voz, Marco Horácio fala-nos sobre a relevância das mensagens transmitidas através dos filmes de animação, o papel de que Po desempenha na sua vida e a importância das personagens femininas irreverentes neste género de projetos, bem como as consequências que resultam desse fenómeno para as gerações mais novas.
Oiça aqui a conversa com Tomás Delfim no podcast Era uma Voz.