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Em lágrimas, Rosinha recorda a morte do pai: “Tinha buracos da cintura para baixo. Estava literalmente a apodrecer em vida”

“É estranho e difícil de uma filha dizer, mas quando o meu pai partiu pensei, finalmente ele descansou!”

Rosinha abriu o seu coração e numa conversa onde recordou a infância, falou dos palcos, do companheiro e não esqueceu as perdas que sofreu ao longo da vida.

“Sabemos que todos temos de partir, ninguém é eterno aqui. Mas seja qual for a situação, acredito que ninguém está preparado para ver o outro ir embora. Sei que não está cá, mas falo imenso com o meu pai, quando estou feliz e infeliz. Ele continua comigo. As coisas continuam se nós a alimentarmos, se quisermos que elas continuem connosco”, revela.

A artista recordou ainda que estava em São Miguel quando recebeu a notícia. Na manhã seguinte a ter subido ao palco, Rosinha recebeu uma chamada da irmã a dar-lhe conhecimento da partida do progenitor. A cantora não viajou logo para Portugal, tendo cumprido as suas obrigações profissionais e atuado na Ilha Terceira.

“Acabaram de ligar do hospital (…) não disse mais nada, também não lhe perguntei mais nada (…) “Eu não podia fazer mais, tinha feito tudo o que tinha conseguido com o meu pai”.

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