António chora desesperado com a hipótese de Duarte estar morto e pede a Rafael que lhe empreste a sua arma, para obrigar Sara a confessar onde está o bebé. Rafael entrega-lhe a pistola mas tira as balas, dizendo que só a empresta descarregada. António parece concordar mas antes de sair de casa rouba uma bala sem que Rafael se aperceba.
Rafael repara que lhe falta uma bala da pistola que emprestou a António e fica em pânico, temendo que ele dispare contra a mãe. De imediato telefona-lhe e fica desesperado porque António não atende.
António entra alucinado no gabinete de Sara e pergunta-lhe pelo filho. Ela tenta reagir e ele carrega a pistola com a bala que levou e começa a jogar à roleta russa, premindo o gatilho e avisando-a de que não está a brincar. Sara fica apavorada, temendo pela vida.
António reafirma a Sara que não está a brincar e pergunta se ela prefere morrer a dizer-lhe onde está o filho. A mãe tenta manter a calma e assegura-lhe que Duarte está vivo. António aponta-lhe de novo a pistola e ela fecha os olhos.
Rita encontra Rafael em grande desespero e ele conta que António foi atrás da mãe levando consigo a sua pistola e uma bala. Rita fica em choque, antecipando uma loucura.
António continua a pressionar Sara para que lhe confesse onde escondeu Duarte e ameaça premir o gatilho mais uma vez mas ela mantém-se firme e faz-lhe ver que se a matar nunca mais verá o filho. Romão invade com outro agente o gabinete de Sara e tira a pistola a António, que é algemado. Sara vitimiza-se e derrama algumas lágrimas, contando que o filho tentou matá-la. Romão verifica a arma e confirma que a arma está descarregada. Depois de ficar a sós com Sara, inspector manifesta a sua estranheza pela atitude de António, cada vez mais desconfiado de que o desaparecimento do bebé tem algo que não bate certo. Sara afirma que o filho está louco.